O guarda-costas de Michael Jackson foi despedido pela família do «rei da pop» devido a declarações polémicas que deu em relação à morte do cantor. Alberto Álvarez, que continuou a trabalhar para os Jackson na casa de Encino, na Califórnia, era ainda director de logística.
Na semana passada, surgiu na imprensa que o homem, que alertou os serviços de emergência no dia da morte do astro, teria afirmado às autoridades que o médico pessoal de Michael Jackson o teria mandado ligar para as urgências só depois de recolher e separar medicamentos que se encontravam no quarto, muito depois de o artista ter sofrido uma paragem cardíaca.
No entanto, Álvarez só terá revelado o caso dois meses depois da tragédia. As declarações voltaram a colocar a dúvida sobre Conrad Murray, acusado de homicídio involuntário pelo morte do «rei da pop», por alegadamente lhe ter admnistrado Propofol, um anestésico limitado a uso hospitalar, o que lhe causou a overdose acidental que viria a matá-lo
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