LOS ANGELES - O médico de Michael Jackson alegou inocência na segunda-feira, depois de se apresentar à Justiça ao ser indiciado por homicídio culposo. O Dr. Conrad Murray foi libertado após o pagamento de uma fiança no valor de US$ 75 mil e deve voltar ao tribunal em abril para uma audiência, quando serão apresentadas pela primeira vez as evidências que a promotoria acredita provarem que a "negligência grosseira" do médico causou a morte do Rei do Pop.
O juiz da Corte Superior Keith Schwartz pediu que Murray entregasse à Justiça seu passaporte e permitiu que o médico viaje pelos Estados Unidos, mas não pode deixar o país. A promotoria havia afirmado que o Dr. Murray poderia fugir para Granada ou Trinidad, onde ele tem familiares.
Murray deve retornar ao tribunal no dia 5 de abril para marcar a data de sua audiência preliminar. Esse procedimento, um minijulgamento virtual, revelará as evidências coletadas pela promotoria de que provariam a "negligência grosseira" do médico.
Murray é acusado de aplicar em Jackson uma dose fatal de anestésico para ajudá-lo a dormir. O cantor morreu no último dia 25 de junho. Se condenado, o médico pode passar até quatro anos na prisão.
O juiz restringiu a licença do médico, impedindo-o de utilizar qualquer agente anestésico, especialmente a droga propofol, apontada pelos legistas como a causa da morte de Jackson, combinada com outros medicamentos.
- Não quero você sedando pessoas - afirmou o juiz.
Imediatamente após a audiência, Latoya Jackson deu uma declaração dizendo que seu irmão havia sido assassinado e que outros, além de Murray, estariam envolvidos em sua morte.
- Continuarei a lutar até que todos os culpados sejam apontados e a justiça seja feira - disse Latoya
isso e um absurdo esse vagabundo esse medico que matou me idolo tem que pagar o que ele fez
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